Palestras informativas sobre o Câncer de Mama compõem as atividades do Outubro Rosa 24 de outubro de 2018 • Notícias Destaques Notícias do CIEEPR Notícias para Empresas

 

O Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR) recebeu em sua sede em Curitiba nesta terça-feira, dia 23, o médico Bruno Ribeiro Batista, especialista pelo Hospital de Clínicas/UFPR e Coordenador Médico do Pronto Atendimento do Hospital da Policia Militar do Paraná, para uma palestra informativa sobre o Câncer de Mama, proferida aos colaboradores do CIEE/PR.

Na abertura, o presidente do CIEE/PR, Domingos Murta, agradeceu a presença do especialista, dos colaboradores e coordenadores e também a diretoria da Associação dos Funcionários do CIEE/PR (ASSOCIEE), por oportunizar aos funcionários tão importante ação. Na companhia de sua esposa, Maria Regina Ramalho, o presidente ressaltou o importante papel das mulheres e dos homens na prevenção da doença: “é importantíssimo que todos saibam que, tomadas as medidas de prevenção, o risco de problemas mais sérios se reduz a quase zero.”

 

 

Na palestra, médico Bruno explicou o que é o câncer, apresentando dados estatísticos e as características que devem receber atenção especial durante o autoexame: “todos podem ter câncer de mama, inclusive os homens. E em ambos os casos, quanto mais cedo for diagnosticado maiores as chances de cura, que podem ser de mais de 90%”.

Entre as formas de prevenção, explicou que a prática de atividades físicas associada a uma alimentação saudável e a ida regular ao médico são de essencial importância para a prevenção, entre outros fatores que também podem contribuir como: evitar bebidas alcoólicas e tabagismo, evitar o estresse e cuidar da saúde emocional e a amamentação. Ao final, esclareceu diversas dúvidas dos colaboradores referentes ao tema.

Na parte da tarde, a palestrante e coordenadora de Projetos Sociais do CIEE/PR, Maria de Fátima Buss, contou sua história de superação. Em 2011, foi diagnosticada com câncer de mama em estado avançado, iniciando imediatamente  o tratamento. Seis anos depois, teve uma reincidência da doença, que novamente foi enfrentada com garra pela assistente social: “não vou dizer que não senti medo, mas naquele momento precisei me manter forte por representar um pilar para as pessoas que estão à minha volta”.

A palestrante recordou sua trajetória de vida e a superação de obstáculos até ser diagnosticada com câncer e concluiu renovando a importância da prevenção e da identificação precoce da doença para a cura: “se você não se amar, ninguém mais vai” – completou.

 

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